
Especialista em Cirurgia Plástica Reparadora Pós Bariátrica, Cirurgia Mamária Estética e Reconstrutiva. Correção de Cicatrizes, Úlceras, Feridas e Tumores de Pele.
Sobre o Médico
Membro Especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
Aperfeiçoamento em Reconstrução de Mama no Centro de Referência da Saúde da Mulher - Hospital Pérola Byington
Aperfeiçoamento em Microcirurgia Plástica na Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
Residência Médica de Cirurgia Plástica
Residência Médica de Cirurgia Geral na Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
Médico formado na Universidade Federal do Maranhão
Dúvidas Frequentes
A lipoaspiração e a abdominoplastia são dois procedimentos completamente diferentes nas suas indicações e nas suas realizações.
A lipoaspiração é a retirada de gordura localizada através de cânulas de aspiração. É indicada para aquele paciente que quer se desfazer daquela gordurinha persistente, de difícil melhora com dieta e exercícios físicos.
Já a abdominoplastia é o procedimento para correção do abdomem em avental, aquele excesso de pele resultante de perda excessiva de peso ou distração abrupta da pele abdominal, como na gravidez, por exemplo.
Uma trata gordura localizada. Outra trata excesso de pele. As duas podem ser associadas quando existe os dois componentes associados.
A cirurgia de correção de orelha é indicada em casos de assimetria na forma, no tamanho e/ou na angulação; malformações congênitas; ou deformidades pós-traumáticas.
Orelhas de abano ou com outra malformação pode provocar episódio bullying, prejudicando a autoestima de crianças e adultos. Geralmente, o bullying começa a acontecer ainda na pré-escola e pode atrapalhar até o rendimento escolar da criança. Como na idade pré-escolar o crescimento das orelhas chega a quase 100% do tamanho final, a otoplastia pode ser realizada a partir dos seis anos.
Há algum tempo, as pessoas que se submetiam às cirurgias de implante de silicone já eram avisadas sobre a recomendação médica para a troca das próteses a cada 10 anos. No entanto, com os avanços da tecnologia e dos materiais utilizados, as chances de possíveis complicações diminuíram.
Com as novas tecnologias, em alguns casos, a prótese pode ser vitalícia (a não ser que a paciente queira mudar o tamanho ou formato dos seios ou que tenha algum problema de rejeição do organismo). Apesar disso, é preciso monitorar o comportamento ao longo dos anos.